quarta-feira, novembro 08, 2006

Gatos



Tem muita gente que me recrimina pelo fato d’eu preferir os felinos aos caninos. Sempre me vêm com aquele comentário infame como se eu estivesse cometendo um crime hediondo: "nossa!!! você não gosta de cachorro!? Como assim!?".

Não é que eu odeie os cachorros, só acho que eles não são animais muito confiáveis - apesar de o chavão corrente dizer que eles são os melhores amigos do homem. Eu não acho. Em matéria de confiança, os gatos dão um banho (trocadilho infame com os pobres bichanos).

Os egípcios os veneravam tal como os deuses. Uns dizem que eles guardam as portas do outro mundo... Já em países como a Coréia, eles são comidos (- vai um filé de cachorro no capricho aí!? =P). Aqui no Brasil nós também temos o famoso "churrasquinho de gato", mas isso não vem ao caso.

Prefiro os gatos aos cachorros porque:

• não ficam mendigando a sua atenção o tempo todo;
• não latem;
• não mordem você se zuar com eles

• comem menos
• podem ser criados em apartamento
• entre outras diferenças substanciais...

O importante é que nos gatos você pode confiar. Pelo menos é garantido que eles não vão morder você. Ou vão?


P.S.: quem quiser fazer uma animação como essa aí que eu postei, é só ir no Meez e montar um.

sexta-feira, novembro 03, 2006

"Um paradoxo do pretérito perfeito complexo da teoria da relatividade."

Tava aqui pensando no que escrever e me veio esse trecho da música dos Mamonas Assassinas. Aqui no meu trabalho parece que as pessoas vivem num verdadeiro complexo de teoria da relatividade. A minha chefe principalmente. Para ela tudo é relativo: "isso é relativo..." pra lá, "isso é relativo..." pra cá. Parece que depois que Einstein disse que "tudo é relativo" parece que nada mais é absoluto, sobretudo as opiniões. Parece que ninguém mais tem sua opinião formada sobre tudo, como dizia o velho poeta. Acho que agora vivemos em uma era de opiniões relativas sobre tudo.

Tudo é relativo, menos a regra que diz q tudo é relativo.

O que tem o tempo maior: 5 segundos sentado em uma chapa quente ou 5 segundos de cafuné da sua mãe?